Querido Ronaldo,
Coexistentes do amor, no meu caso o materno, habitamos um peito em comum. De certa forma, vizinhos ainda desconhecidos, portanto, sinto prazer nesta singela forma de apresentação.
Queria lhe oferecer a escuta presencial, não fosse o tempo ruim que nos impede temporariamente o encontro, mas vamos, resistindo e vivendo, pela crença de que amanhã vai ser outro dia.
Aqui em Vitória, juntei-me à um amigo de infância para expressarmos, através da moda, as formas mais plurais de pensamentos, sem filtros ou dogmas e abrimos um espaço-refúgio denominado Opera Plural (@operaplural), onde fornecemos serviços intelectuais ao redor da mesa.
Crentes de uma moda humana e cheios de uma esperança pura, que em grande parte se alimenta de sua história que tanto admiramos, prezamos pelo amor, pelo toque e, sobretudo, pelas relações verdadeiras em nossas construções, sejam elas impressas em roupas, pinturas, fotografias, poesias ou qualquer outra coisa que nos ocorra.
Diante disso, nasce o nosso café, detalhe sempre presente na mesa da Opera como ferramenta de convívio e partilha, antecedendo trabalhos artísticos, produções e desenvolvimentos. É um produto especial pra gente e criado para os nossos, pois vai carregado e banhado no amor e no afeto.
Espero que goste!